Objetivo da Meta possibilitou que inteligência artificial promovesse diálogos sugestivos no Instagram e WhatsApp envolvendo menores
Uma análise feita pela Reuters em um documento interno sobre políticas de comportamento do chatbot de inteligência artificial (IA) da Meta, a MetaAI, revelou as diretrizes nas quais a tecnologia de Mark Zuckerberg foi treinada. Segundo o conteúdo, a IA podia se envolver em conversas românticas ou sensuais com crianças, espalhar informações médicas falsas e defender crimes raciais em plataformas como Instagram, Facebook e WhatsApp, onde a MetaAI está disponível. Após a exposição desse documento, a Meta afirmou ter corrigido a ferramenta responsável por determinar o teor das conversas. A empresa confirmou a autenticidade do documento à Reuters e explicou que removeu trechos que permitiam que os chatbots flertassem e se envolvessem romanticamente com crianças após o contato da imprensa. O doc...